Quatro meses...
e parece que foi ontem!
A quanto tempo não passava por aqui!
E olha que não foi por falta de vontade...
...ou inspiração!
Aliás não foi por falta de nada!
Foi justamente por tudo ter
e talvez...nada fazer!
Sei lá...
O que sei é que resolvi algumas coisas
melhorei em outras...
e em outras continuo estagnado!
Talvez porque eu seja assim mesmo
ou por que eu nao consiga mesmo resolver!
Enfim o que importa... é que continuo aqui!
Welcome aboard again!
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
Eis me aqui!
Voltei
Como o bom filho que a casa torna...
Estou aqui!
Na verdade... nem mesmo sei se fui!
É que a vida tem sido tão generosa comigo
que nem tenho tido tempo para divagar sobre minhas reflexões
ou refletir sobre minhas divagações!
Só sei dizer que estou bem!
Me sentindo efetivamente como parte do universo
e com ele seguindo todo o curso natural do que não peço!
de tudo o que vem a mim como deve ser!
Não tenho pressa!
Se somos mesmo parte de tudo isso
de todo o equilíbrio que não depende só de mim....
Vamos em frente!
Não hesito!
E o faço contente!
E nunca me esqueço de onde eu vim!
Como o bom filho que a casa torna...
Estou aqui!
Na verdade... nem mesmo sei se fui!
É que a vida tem sido tão generosa comigo
que nem tenho tido tempo para divagar sobre minhas reflexões
ou refletir sobre minhas divagações!
Só sei dizer que estou bem!
Me sentindo efetivamente como parte do universo
e com ele seguindo todo o curso natural do que não peço!
de tudo o que vem a mim como deve ser!
Não tenho pressa!
Se somos mesmo parte de tudo isso
de todo o equilíbrio que não depende só de mim....
Vamos em frente!
Não hesito!
E o faço contente!
E nunca me esqueço de onde eu vim!
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
O Fruto
Me contaram de um amor que nunca morre!
Um amor que ao longo do tempo só faz aumentar
E que com ele trás tudo o que pode haver de bom
....providencial!
Um sentimento que me mostrou o quão fantástica é a natureza
Que me fez acreditar que realmente há algo maior neste mundo
Além de nós... pequeninos seres neste universo!
Aliás devo dizer em tempo e verso
Que não há mais o que pensar
Somente viver
E viver
O que só este amor pode proporcionar!
Por isso dorme meu anjo!
Que por ti sempre estarei a zelar!!
Um amor que ao longo do tempo só faz aumentar
E que com ele trás tudo o que pode haver de bom
....providencial!
Um sentimento que me mostrou o quão fantástica é a natureza
Que me fez acreditar que realmente há algo maior neste mundo
Além de nós... pequeninos seres neste universo!
Aliás devo dizer em tempo e verso
Que não há mais o que pensar
Somente viver
E viver
O que só este amor pode proporcionar!
Por isso dorme meu anjo!
Que por ti sempre estarei a zelar!!
sábado, 9 de agosto de 2008
sábado, 19 de julho de 2008
Espera
Estão todos a tua espera
Ansiosos por quem ainda não se revela
De braços abertos para receber
O motivo de “amor maior” que se pode ter!
Quero ver-te radiando
Deitar-te ao meu colo
Ninar você... cantando!
Transformar toda angustia
...em amor!
Saber que por você
Posso ser melhor
E de ti
Fazer-te melhor do que eu sou!
Contar-te as histórias do mundo
E dizer-te que estarei aqui
para delas a proteger!
Venha meu anjo
Estou a tua espera!
Estou a te esperar!
Ansiosos por quem ainda não se revela
De braços abertos para receber
O motivo de “amor maior” que se pode ter!
Quero ver-te radiando
Deitar-te ao meu colo
Ninar você... cantando!
Transformar toda angustia
...em amor!
Saber que por você
Posso ser melhor
E de ti
Fazer-te melhor do que eu sou!
Contar-te as histórias do mundo
E dizer-te que estarei aqui
para delas a proteger!
Venha meu anjo
Estou a tua espera!
Estou a te esperar!
sábado, 5 de julho de 2008
Para os que têm os olhos fechados...
Faça-se saber que triste...
é a alma que não acredita!
Que não crê nas cores
nas dores e no amor!
Que não percebeu ainda
Que viver transcende
todo o “não sentimento”
e não se vive sem cor!
Que não se deu conta
que não é por acaso
que somos seres permeados
de todo o sentir!
Entendam que a vida por si só
jamais será apática!
Ela não é uma engrenagem!
E vida!
E não esquema pronto, tática!
Enxerga que ela é a motivação para o buscar!
Para fazer acontecer!
Para ir ou deixar-se levar!
Que não se respira porque se vive
mas que vive-se para respirar!
é a alma que não acredita!
Que não crê nas cores
nas dores e no amor!
Que não percebeu ainda
Que viver transcende
todo o “não sentimento”
e não se vive sem cor!
Que não se deu conta
que não é por acaso
que somos seres permeados
de todo o sentir!
Entendam que a vida por si só
jamais será apática!
Ela não é uma engrenagem!
E vida!
E não esquema pronto, tática!
Enxerga que ela é a motivação para o buscar!
Para fazer acontecer!
Para ir ou deixar-se levar!
Que não se respira porque se vive
mas que vive-se para respirar!
terça-feira, 24 de junho de 2008
O sorriso
Quanta coisa esconde um sorriso...
Contido no canto dos lábios
E nas entrelinhas do pensamento...
Do meu pensamento!
Um sorriso conta
O que não se pensa em contar!
Diz muito sobre o que quer
Sobre o que se é
E não hesita revelar!
Basta observá-lo bem ali
No vermelho da carne
No sabor do que se vê...
Gosto que não se conhece!
Não há que se provar
Por ele já faço saber
A vontade que lhe apetece
O motivo que o faz brotar!
Contido no canto dos lábios
E nas entrelinhas do pensamento...
Do meu pensamento!
Um sorriso conta
O que não se pensa em contar!
Diz muito sobre o que quer
Sobre o que se é
E não hesita revelar!
Basta observá-lo bem ali
No vermelho da carne
No sabor do que se vê...
Gosto que não se conhece!
Não há que se provar
Por ele já faço saber
A vontade que lhe apetece
O motivo que o faz brotar!
sábado, 14 de junho de 2008
Cansaço

Estou tão cansado...
e com tanto a fazer que assim não sei dizer
se a razão é mente ou matéria!
Não sei dizer se basta repousar
minha cabeça no travesseiro amigo,
ou meu corpo em cama etérea!
Estou cansado!
Mesmo sabendo que não posso me cansar!
Na inquietude do futuro que há de chegar
Pela conseqüência do meu ontem... meu hoje
onde minha energia vem habitar...
me cansei!
Cansei de parecer ter tudo
e nada ter!
De não parar...
nem me esconder!
De não descobrir como
minhas coisas guarnecer...
Preciso de coisas mais fáceis!
Acessíveis ao que posso ter!
Mas que sejam diferentes do ócio
e tudo mais que eu não quero ser!
Quero não ter que me preocupar
Simplesmente viver
E não saber o que será!
e com tanto a fazer que assim não sei dizer
se a razão é mente ou matéria!
Não sei dizer se basta repousar
minha cabeça no travesseiro amigo,
ou meu corpo em cama etérea!
Estou cansado!
Mesmo sabendo que não posso me cansar!
Na inquietude do futuro que há de chegar
Pela conseqüência do meu ontem... meu hoje
onde minha energia vem habitar...
me cansei!
Cansei de parecer ter tudo
e nada ter!
De não parar...
nem me esconder!
De não descobrir como
minhas coisas guarnecer...
Preciso de coisas mais fáceis!
Acessíveis ao que posso ter!
Mas que sejam diferentes do ócio
e tudo mais que eu não quero ser!
Quero não ter que me preocupar
Simplesmente viver
E não saber o que será!
terça-feira, 10 de junho de 2008
Mãos
E mesmo impressionante
o quanto se pode viver
em tão pouco tempo!
Sentir-me como as gotas de chuva
na iminência de precipitar...
queda livre e surpreendente
onde não se escolhe estar!
Um turbilhão a suceder
que a mim não cabe controlar!
E como ter notadas as mãos,
Mas de uma maneira que só eu as percebi!
De modo tão lúdico e banal...
mas tão importante...
que não haveria como mensurar!
Sempre gostei das minhas mãos,
E as encarei como referência de vaidade...
Do corpo...
E da alma!
Porque me sinto assim?
Para que servem minhas mãos então?
Se tal qual a chuva que cai
Não passaremos mesmo do chão?
E nem sempre a guisa de amparo
Poderei usar minhas mãos?
o quanto se pode viver
em tão pouco tempo!
Sentir-me como as gotas de chuva
na iminência de precipitar...
queda livre e surpreendente
onde não se escolhe estar!
Um turbilhão a suceder
que a mim não cabe controlar!
E como ter notadas as mãos,
Mas de uma maneira que só eu as percebi!
De modo tão lúdico e banal...
mas tão importante...
que não haveria como mensurar!
Sempre gostei das minhas mãos,
E as encarei como referência de vaidade...
Do corpo...
E da alma!
Porque me sinto assim?
Para que servem minhas mãos então?
Se tal qual a chuva que cai
Não passaremos mesmo do chão?
E nem sempre a guisa de amparo
Poderei usar minhas mãos?
segunda-feira, 2 de junho de 2008
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